Falar sobre o
Deep Purple é fácil ainda mais quando se trata dos álbuns clássicos e quem é fã
de carteirinha já deve estar farto de ouvir falar sempre dos mesmo, do que é
óbvio. O fato é que eles tiveram
várias formações e a discografia é extensa de verdade. O que me interessa nesse
post novo é rever os discos gravados de 1990 em diante e ouvindo escolhi cinco
álbuns que considero os melhores desde de 1993. Álbuns pelos quais quem ainda não conhece e quer começar a ouvir pode iniciar-se no fantástico universo dos Purples.
Pé na Estrada
sexta-feira, 20 de outubro de 2017
sábado, 26 de dezembro de 2015
Os 25 melhores discos de 2015.
Agora é hora de postar os melhores do
ano em minha opinião, na música é fácil falar, mas é difícil escolher pelo
menos 25 discos. Este ano as coisas foram boas, ou seja, novas bandas chegaram
com força total, as veteranas continuaram mantendo o bom nível de seus álbuns e
por aí vai. O mais legal é que cada vez mais as novas bandas vão mostrando que
o rock ainda está vivo e vai muito bem obrigado. É com essa mesma qualidade e
disposição que esperamos por 2016.
domingo, 22 de novembro de 2015
Livro: Formação do Brasil Contemporâneo, de Caio Prado Jr.
O livro Formação do Brasil
Contemporâneo foi publicado pela primeira vez em 1942, a obra de Caio Prado Júnior
completa uma trinca com os seus antecessores Raízes do Brasil (1932), de Sérgio
Buarque de Holanda, e Casa Grande & Senzala (1936) de Gilberto Freyre que
se dedicam a buscar uma explicação, interpretação para o Brasil daqueles dias.
Com Raízes do Brasil, Sérgio Buarque de Holanda ao lado de Gilberto Freyre com
Casa Grande & Senzala, mas o segundo além de oferecer uma explicação
cultural ofereceu as bases para a sociologia brasileira. A diferença de Caio
Prado Júnior é que ele se escora no marxismo, ou seja, no materialismo histórico
de Marx, ou seja, é a primeira, é a que abre o caminho do materialismo como
fonte para explicação, interpretação da história brasileira fato que representa
uma grande mudança.
domingo, 18 de outubro de 2015
Na Vitrola: Destruction - Infernal Overkill (1985)
Ao contrario do que se pensa a
Alemanha não é somente a terra do Scorpions e do Accept, o país dos germânicos sempre
foi um celeiro de bandas. Nos anos de 1970, outras bandas como Eloy, o Lucifer’s
Friend entre várias outras faziam um som mais do que atraente, pesado como
mandava o figurino. Nos anos de 1980, a coisa explodiu por lá e tantas outras
bandas com personalidade própria surgiram como o Cutty Sark, Killing Death,
Running Wild e muitas outras que faziam frente aos medalhões de lá.
sábado, 17 de outubro de 2015
Na Vitrola: Iron Maiden - Piece of Mind (1983)
Em 1982, o
Iron Maiden começa uma nova de sua ascendente carreira, pois o passado recente
com os álbuns Iron Maiden (1980) e Killers (1981) seria suplantado com The
Numbers of the Beast, que marca a entrada de Bruce Dickinson. A estreia foi bem
sucedida com um lançamento clássico, histórico cujas oito faixas são hits.
Porém, o ano posterior, 1983, seria também produtivo e ajudaria a consolidar de
uma vez por todas a presença de Bruce, em definitivo no posto que antes era
ocupado por outro mestre, Paul D’ianno.
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
Picaretagens no Rock: O dia em que o Deep Purple virou o "New" Deep Purple.
Falcatruas existem em vários lugares e nem o rock escapou delas, mas elas não se restringem a discos ruins, mudanças de formação, ou seja, elas são um detalhe em comparação ao aconteceu com o Deep Purple, em 1980. Perto daquela picaretagem discos ruins ou mudanças de formação ou mesmo a orientação musical do grupo podem ser consideradas uma brincadeira ingênua. São poucos os fãs que sabem dessa história que fez os integrantes do Deep Purple saírem de suas casas e trabalhos, não para retornar a ativa, mas sim para deter esta falcatrua que seria muito prejudicial a uma entidade do rock, que sempre primou pela honestidade junto a seus fãs.
Na Vitrola: The Velvet Underground - White Light/White Heat (1968)
O primeiro álbum do Velvet Underground é de fato um ótimo álbum, ou melhor, um clássico. Só que comercialmente falando as coisas não foram bem para o grupo, que naquela época concorria com vários nomes que vinham no caminho oposto ao deles. Os temas abordados estavam navegando em outras praias, as experiências eram outras, portanto, refletia na música e causava espanto num público desavisado que ainda estava mergulhado no falacioso sonho hippie.
Assinar:
Postagens (Atom)